A Prisciliano

Antes de haver, na Ibérica península, um outro culto,
O esplendor do Cristianismo estava a mirar o universo
Pela obra do Espírito Santo, desvendava-se o Oculto
Que se esconde entre as estrelas, e em cada verso
Se alimentam os cânticos de Prisciliano,
Pois cada letra é como um alinhamento da ciência dos Caldeus.
O que perdemos com vossa morte, e a de Juliano
É um Mistério que só pertence a Deus.
Ensinastes que Cristo nunca nasceu, não advindo do casamento;
Um segredo que existe entre os Perfeitos: que outros se preocupem com a demografia.
Na Lusitânia sua fé se manteve, tolerada entre os muçulmanos, preparando o advento
Dentro do Império desta língua, nascida na Galícia, do Esperado visto na Astrologia.

 

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