Trabalhador

 

Naqueles primeiros dias da Revolução Industrial

Realizado naquela nação regida por Cronos

Finalmente ter-se-ia a libertação do material

E aquele que trabalha iria desfrutar de dias mais amenos

Terrível engano! aprisionados fomos pelo número

Das nossas horas livres ficaram as lembranças

Diante de todas as metas que tendem ao infinito, todo o esforço é efêmero

O deus da matéria destrói todo o ato de brincar, pois o tempo é das crianças

Dizia um antigo filósofo, e ele se espantaria com o negrume da fuligem das máquinas

Colocando em seus inocentes rostos uma horrível máscara

Se antes a mulher era perseguida por lidar com os segredos das ervas da terra

Agora maldito é o homem que não se relaciona com o trabalho-hora!

A Revolução libertou o feminino pela máquina, aprisionou o homem à mãe Inglaterra

Detentora de todo o valor e peso do papel moeda com a estampa de Sophia-Helena

Magalhães ao Tempo venceu pela volta ao mundo,

E o Titã revidou, e agora nos dilaceramos uns aos outros, virando restos em seus anéis

Pela egrégora criada pelo preço vil das horas desperdiçadas para gerarmos o seu pesado chumbo.

 

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